terça-feira, 1 de outubro de 2013

Brincadeiras que ferem!

           As crianças brincam para satisfazer suas necessidades íntimas. Através das brincadeiras espontâneas, desenvolvem capacidades e possibilidades criativas, coordenam os movimentos e descobrem o mundo físico e social que os rodeiam, mas devemos estarmos atentos a algumas brincadeiras, conhecidas já a algum tempo no meio escolar, onde  muitas vezes as crianças usam da brincadeira para humilhar, maltratar, ameaçar, agredir, colocar apelidos...
       A escola é o lugar onde a criança passa grande parte do dia, resta então à escola desenvolver atividades que venham a sanar algum problema enfrentado pelos alunos.  Até pouco tempo a escola só se preocupava com o progresso intelectual do aluno, isto é, em prepará-lo para ler escrever  e fazer contas.
        A escola atual  vê o aluno como um todo e passou a se preocupar não só com o seu progresso intelectual, mas também, com todos os aspectos do seu desenvolvimento. Físico, Social e Mental. Assim a escola oferece ao aluno condições para seu desenvolvimento.
          Oferecendo ao aluno atividades que o levem   pensar e encontrar soluções para os problemas, para adaptação, integração social fazendo esquecer de tais brincadeiras.

Mas o que é Bullying?

Bullyng:

         É o ato covarde de molestar, ameaçar e humilhar colegas, como a colocação de apelidos, na escola ou em qualquer outro lugar onde há relações interpessoais.
Nesse sentido, entendemos que, para caracterizar o bullying, essas atitudes têm de ser intencionais e repetitivas, com o objetivo de deixar a vítima emocionalmente abalada, “para baixo”. Como é um fenômeno que ocorre em quase todos os lugares onde há convívio entre as pessoas, suas consequências afetam a todos. A vítima é a mais prejudicada, pois pode sentir os efeitos do seu sofrimento, quase nunca compartilhado, desenvolvendo algumas atitudes como isolamento social, insegurança, e mostrando-se indefesa diante dos ataques.                                                                                                                                 Quanto ao agressor, impõe-se por sua “superioridade”, podendo chegar a atos de violência física contra suas vítimas. Age sozinho ou em grupo e, geralmente, sente necessidade de ser aceito e visto pelos colegas da classe. Há um terceiro elemento envolvido nesse tipo de relação, que é o expectador: alunos que testemunham tudo, mas não saem em defesa da vítima por medo de ser o próximo alvo no ataque. Algumas dessas pessoas podem vir a apoiar o agressor.



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